Sua empresa tem a real ideia do prejuízo que uma parada em seus sistemas provocada por perda ou vazamento de dados pode ocasionar? Desde impactos diretos, como a queda na produção até problemas indiretos, como a quebra de confiança por parte dos clientes, a perda de dados pode trazer diversos prejuízos para os negócios. Hoje, dados são usados pelas empresas para resolver problemas, otimizar negócios, criar estratégias para responder o mercado de forma ágil, entre outros, sendo considerados o bem mais valioso para qualquer negócio.
Por outro lado, a TI é muitas vezes encarada como uma despesa, acionada apenas no momento em que um incidente envolvendo sistemas e informações da empresa acontece, com a responsabilidade de resolver a situação no menor tempo possível e sem perda de dados - e é aqui que a questão da performance no ambiente pode gerar mais dúvidas. Se você quer saber como aliar persistência de dados e alta performance no ambiente operacional da sua empresa, continue lendo o resumo da live apresentada pelos nossos especialistas ou dê o play na gravação!
O dado é um conjunto de bits armazenados em disco. A partir do momento em que um usuário ou aplicação recupera e usa o dado para produzir conhecimento, temos a informação. Nome, idade e endereço de seus colaboradores podem ser dados, uma vez que ele se caracteriza por ser qualquer característica de um objeto, ser ou sistema que pode ser registrado. Por isso, certamente seu negócio depende da persistência de dados para obter informações e gerar conhecimento.
Em sistemas computacionais, os dados são gerados a todo momento mesmo quando não há intenção - em sistemas mais básicos os dados gerados são chamados de logs. Cada ação realizada dentro do sistema gera um dado involuntário em forma de log. Mas também existem outras fontes, por exemplo um arquivo de Word aberto: a partir do momento em que o usuário abre um arquivo qualquer e começa edições, esse arquivo é carregado temporariamente em memória não persistente (que só existe enquanto o computador permanece ligado). A partir do momento em que o usuário dá o comando de salvar, o dado vai da memória não persistente para a persistente e é armazenado em disco.
Com isso, é fácil perceber que as mais diversas aplicações geram dados: aplicação web, sistemas ERP, dados de usuário, por exemplo. A partir do momento em que esses dados são armazenados em disco, dizemos que eles são persistentes.
O armazenamento pode ser realizado nos mais diversos locais:
Fatalmente, quando pensamos em armazenar dados gerados por aplicações, pensamos em bancos de dados, ou seja cada ação executada deve ser armazenada de forma organizada no banco de dados, de forma que quando for necessário recuperar esses dados, seja feito da forma mais eficiente possível.
Ao pensar em persistência de dados e performance, as primeiras perguntas que devemos fazer é:
Respondendo a estas perguntas, podemos analisar qual é a real necessidade da empresa e se é necessário realizar um investimento em um sistema de armazenamento mais robusto. Devemos sempre lembrar que toda infraestrutura é suscetível a falhas e que cabe ao profissional de TI zelar pelo bom funcionamento dos sistemas.
Além disso, alguns pontos em relação à infra devem ser considerados:
Quando falamos em armazenamento de dados e performance do ambiente operacional, as variáveis são muitas e não existe uma única solução. É necessário que haja um alinhamento entre a TI e o negócio para saber quais são os requisitos da empresa. Dessa forma, a TI pode buscar por soluções que suprem as demandas da organização sem que o fator custo seja um proibitivo.
Agora que você chegou até aqui, que tal se aprofundar mais sobre o assunto assistindo a gravação da live na íntegra?